segunda-feira, 22 de setembro de 2008

O QUE FAZER?


Se um mapa mental é uma representação gráfica das nossas ideias ou pensamentos, que nos pode ajudar a resolver problemas, organizar, escrever, estudar ou fazer brainstorming - para dar apenas alguns exemplos, o que é que isso tem a ver com um relógio?
É que a q
uestão que se pode levantar depois de algum tempo a utilizar mapas mentais é tão simples como "o que fazer com o tempo que consegui libertar?".
Isto é a realidade!
Por exemplo, se utilizarmos os mapas mentais para ajudar a organizar o nosso trabalho, começamos a conseguir, das duas uma: ou fazer mais trabalho - e não vamos quantificar, ou fazer o mesmo trabalho em menos tempo.
A tendência inicial parece ser a de optar pela segunda alternativa, mas a maior parte das pessoas tem um horário (mínimo) a cumprir, logo acaba por saber de imediato o que vai acontecer ao tempo remanescente: vai fazer mais trabalho no mesmo tempo. E garantidamente ele aparece.
Bom, dito isto, parece melhor não utilizar os mapas mentais, pois isso só nos vai trazer mais trabalho! ERRADO! Pois é! Qual é o problema de fazermos mais trabalho se o nosso esforço não aumentar por isso? Sim, o que aumenta é a nossa capacidade de o fazer, vulgo produtividade.
Alguém se irá importar que isso aconteça? Claro que não!
Pode acontecer - vai acontecer - é que, se alguém estiver atento (às vezes ninguém está assim tão atento, ou não quer estar) poderá querer saber como tal foi possível. E se for inteligente e perspicaz vai pensar na melhor forma de replicar esse sucesso para si e para os outros - pois aumento de produtividade não se pode desprezar em nenhum país (nem no nosso...). E porque não utilizar também essa ferramente para nosso proveito pessoal (extra profissional)?
O que fazer? A próxima fase será encontrar alguém que possa transmitir os seus conhecimentos em mapas mentais. Pode não ser fácil, mas há quem conheça a matéria. E até talvez arranje tempo!
Pensem nisso.

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